Construímos territórios, espaços bem ordenados com limites compreensíveis. Estamos "em casa". Mas a territorialidade é apenas um aspecto do nosso viver; o outro diz respeito às linhas de desterritorialização que atravessam esses territórios, linhas mutantes que penetram umas nas outras, sem forma nem conteúdo, sem começo nem fim: rizomas, Mil platôs.